O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, compareceu à reunião de cúpula da Liga Árabe no sábado, buscando uma declaração conjunta de apoio às ações para prejudicar Israel durante sua guerra contra a organização islâmica Hamas. Em vez disso, a Arábia Saudita, país anfitrião, diluiu o poder de voto do Irã e de seus aliados, garantindo o fracasso das iniciativas iranianas.DecepçãoRaisi usou essa primeira visita de um líder iraniano à capital da Arábia Saudita, Riad, em onze anos, para pressionar os membros da Liga Árabe a adotarem um plano de 10 pontos em apoio ao Hamas. Ele esperava um voto a favor de suas propostas na primeira de duas cúpulas consecutivas a serem realizadas em Riad. Inesperadamente, no entanto, a reunião da Liga Árabe, composta por 22 países, foi incorporada à reunião da Organização de Cooperação Islâmica (OIC), composta por 51 países, onde o Irã tem menos influência. A OIC, maior, apresentou as principais iniciativas do bloco pró-Hamas.O jornal The Guardian <a href="https://www.theguardian.com/world/2023/nov/12/gulf-states-fend-off-call-from-iran-to-arm-palestinians-at-riyadh-summit">informou</a> que, embora os membros da OIC tenham conseguido chegar a um acordo sobre a oposição à tentativa de Israel de destruir o Hamas, eles não conseguiram adotar as "medidas práticas" propostas no plano de 10 pontos do Irã, como um embargo de petróleo ou o rompimento dos laços com Israel:O comunicado final da OIC, entretanto, foi extenso na condenação e nas exigências de um cessar-fogo imediato, mas suscinto em medidas práticas para ajudar o Hamas. . . .A longa declaração não mencionou a proibição da venda de petróleo, uma tática usada na guerra do Yom Kippur de 1973, o rompimento das relações diplomáticas com Israel ou o armamento dos palestinos. Todas as três propostas foram apresentadas por Raisi em um plano de 10 pontos que ele apresentou à conferência. [grifo nosso].De acordo com o comentarista Tom Nash, os líderes da cúpula tentaram retratar a coesão entre os países membros quando, na realidade, um drama se desenrolou a portas fechadas. Não apenas as medidas acima foram bloqueadas, mas as sete nações que ficaram de fora também rejeitaram as iniciativas iranianas de impedir que as bases dos EUA nas nações árabes armassem Israel e de fechar o espaço aéreo árabe para Israel.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Breaking News! The Arab summit did look nice on video, but here is the DRAMA that actually happened behind the scenes folks, and you may want to sit down for this. Most participants pushed for a joint statement including 4 points: (1) prevention from providing military…— Tom Nash (@iamtomnash) <a href="https://twitter.com/iamtomnash/status/1723411909519474848?ref_src=twsrc%5Etfw">November 11, 2023</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>Egito contra o "caos"O Egito é uma das nações que se opuseram ao plano de 10 pontos do Irã. Maior nação árabe, o Egito é governado por Abdel Fattah el-Sisi desde 2013, quando, como comandante-chefe das forças armadas, ele ajudou a derrubar o governo liderado pelo presidente Mohamed Morsi.&nbsp;Membro da outrora proibida Irmandade Muçulmana, Morsi foi acusado de usurpar tantos poderes do governo que estava essencialmente se tornando um "faraó" moderno.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Morsi today usurped all state powers &amp; appointed himself Egypt's new pharaoh. A major blow to the revolution that cld have dire consequences— Mohamed ElBaradei (@ElBaradei) <a href="https://twitter.com/ElBaradei/status/271656968341581824?ref_src=twsrc%5Etfw">November 22, 2012</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>Morsi foi então julgado por apoiar as atividades revolucionárias do Hamas, fundado pelo Sheikh Ahmed Yassin, agente da Irmandade, como "braço político da Irmandade em Gaza". O promotor egípcio no caso de Morsi o acusou de trabalhar com o Hamas e o Hezbollah para desestabilizar a região.O procurador-geral Hisham Barakat ordenou na quarta-feira o encaminhamento do ex-presidente Mohamed Morsi, juntamente com vários membros proeminentes da Irmandade Muçulmana, ao tribunal criminal por acusações de espionagem.O anúncio foi feito em uma declaração do procurador-geral sob o título "O maior caso de espionagem da história do Egito". . . .A declaração acrescentou que as investigações do procurador-geral mostraram que a organização internacional da Irmandade Muçulmana é "a razão por trás da violência dentro do Egito para criar um estado de caos final".A declaração listou os supostos cúmplices da Irmandade em "um complô" organizado com a ajuda de várias organizações estrangeiras, tais como: o movimento de resistência islâmica do Hamas, que chamou de "o braço militar da organização internacional da Irmandade Muçulmana"; o Hezbollah no Líbano, que disse "ter fortes laços com a Guarda Revolucionária Iraniana"; entre outros grupos jihadistas extremistas dentro e fora do país.O promotor observou o papel fundamental desempenhado pelo sistema de túneis em Gaza na promoção das atividades revolucionárias da Irmandade:O procurador-geral acrescentou que as investigações revelaram que alguns membros da Irmandade receberam treinamento militar e de mídia em Gaza, onde chegaram por meio de túneis secretos.O objetivo desse treinamento militar, segundo ele, era retornar ao Sinai para se juntar a outros jihadistas e "implementar seu treinamento". O suposto treinamento de mídia, por sua vez, tinha como objetivo manipular a opinião pública "para servir à agenda da organização internacional [da Irmandade], que abriu canais com o Ocidente por meio do Catar e da Turquia", acrescentou a declaração. [grifo nosso].Por fim, Morsi e 528 outros membros da Irmandade foram condenados à morte, embora Morsi tenha morrido sob custódia antes da data de sua execução. Desde então, o Egito continuou a reprimir a Irmandade e a rede de túneis do Hamas perto da fronteira egípcia com Gaza.Reis pela estabilidadeAs outras nações árabes que se opuseram ao plano do Irã incluem Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Marrocos, Bahrein, Jordânia e Sudão. Com exceção do Sudão, cada uma dessas nações é governada por um rei ou por uma monarquia constitucional. Sua oposição ao "caos" do Hamas é consistente com a pesquisa do professor da Wharton School, Mauro Guillen. Guillen <a href="https://knowledge.wharton.upenn.edu/podcast/knowledge-at-wharton-podcast/monarchies-good-economies/">explica</a> que as monarquias têm interesse na estabilidade de longo prazo:As monarquias tendem a ser dinastias e, portanto, têm um foco de longo prazo. Se você se concentra no longo prazo, é provável que proteja mais os direitos de propriedade. É mais provável que você imponha limites de mandato aos políticos que querem abusar [de seus poderes]. [grifo nosso].&nbsp;O professor acrescenta que a estabilidade de fortes proteções aos direitos de propriedade estimula o investimento e o crescimento econômico.[O]s efeitos de longo prazo das monarquias são bons para a economia e o padrão de vida... nos 110 anos entre 1900 e 2010, as monarquias tiveram um histórico melhor do que as repúblicas na proteção dos direitos de propriedade de empresas e indivíduos. . . .Por que exatamente os direitos de propriedade são tão importantes? "A forma de governo tem um efeito imediato e direto sobre a proteção dos direitos de propriedade", disse Guillen.&nbsp;Quando as empresas e os indivíduos se sentem confiantes de que seus direitos de propriedade - inclusive a propriedade intelectual - não serão abusados ou confiscados pelo governo, eles ficam mais dispostos a investir na economia, criar mais empregos e gerar outros estímulos econômicos, explicou. [grifo nosso].A Jordânia em particularO rei Abdullah da Jordânia talvez seja o mais vulnerável dos reis árabes, pois é o líder do clã hachemita que governa uma população majoritariamente não hachemita. Sua nação também faz fronteira com a chamada "Cisjordânia", na qual a revolucionária OLP instalou centenas de células terroristas. O pai do rei, de fato, teve que enviar seu exército para cercar e bombardear suas próprias cidades em 1970 para reprimir um levante da OLP depois que o grupo pediu sua derrubada e explodiu aviões sequestrados em solo jordaniano.&nbsp;Em mais uma demonstração do abismo entre os estados árabes revolucionários e as monarquias, a Síria, um estado policial governado pelo Partido Socialista Árabe Ba'ath desde 1963, enviou 10.000 soldados sírios para a Jordânia para lutar ao lado da OLP marxista, mas acabou sendo repelida pelas forças do reino.O "drama" nos bastidores da cúpula de Riad representa a mais recente manifestação desse conflito entre revolucionários e monarquias apoiadas pelo Egito no mundo árabe.Veja nossa cobertura adicional sobre o Oriente Médio:<ol><li><a href="https://frontline.news/pt/post/nossa-revolucao-e-uma-fase-da-revolucao-mundial-ela-nao-se-limita-a-reconquista-da-palestina">Nossa revolução é uma fase da revolução mundial: ela não se limita à reconquista da Palestina'</a></li><li><a href="https://frontline.news/pt/post/globalistas-extinguem-assistencia-a-refugiados-de-gaza">Globalistas extinguem assistência a refugiados de Gaza</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/how-one-defector-got-it-right">How one defector got it right</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/how-the-soviets-faked-their-collapse-before-perestroika">100 years of fake communist collapses</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/did-the-soviet-union-fake-its-own-funeral">Did the Soviet Union fake its own funeral?</a></li><li><a href="https://frontline.news/post/level-gaza-before-sending-ground-troops-former-knesset-deputy-speaker">'Victory means total destruction, occupation, expulsion, and settlement' - Former Knesset Deputy Speaker</a></li><li><a href="https://frontline.news/pt/post/israel-aumenta-a-pressao-pela-vitoria-total-enquanto-lideres-se-retraem-analise">Israel: Aumenta a pressão pela vitória total, enquanto líderes se retraem – análise</a></li><li><a href="https://frontline.news/pt/post/nao-morram-de-fome-voces-podem-libertar-as-criancas-sequestradas-e-se-render-a-qualquer-momento-ex-oficial-da-marinha-dos-eua">‘Não morram de fome; vocês podem libertar as crianças sequestradas e se render a qualquer momento’ – ex-oficial da Marinha dos EUA</a></li><li><a href="https://frontline.news/pt/post/8-maneiras-pelas-quais-bibi-traiu-a-nacao-judaica-analise">8 maneiras pelas quais Bibi traiu a nação judaica - análise</a></li><li><a href="https://frontline.news/post/state-department-pressing-foreign-nations-to-concede-to-marxist-revolutionaries">State Department pressing allies to concede to Marxist revolutionaries</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/israel-s-chief-justice-approves-confession-extracted-under-torture-denies-appeal">Israel's chief justice approves confession extracted under torture, denies appeal</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/friends-of-israel-concerned-over-ruling-allowing-confessions-extracted-under-torture">Friends of Israel concerned over ruling allowing confessions extracted under torture</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/us-refuses-to-support-iranian-protestors">US refuses to support Iranian protestors</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/everybody-knows-corruption-in-america-and-around-the-world">‘Everybody Knows: Corruption in America’ and around the world</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/israel-vs-israelis">Israel vs Israelis</a></li><li><a href="https://www.frontline.news/post/israel-vs-israelis">Biden sides with socialists; pressures Israel to protect activist judges</a></li></ol>

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Rejeitam adotar embargo a Israel ou armar a organização islâmica Hamas

Reis árabes e Egito bloqueiam Irã em cúpula sobre Israel

Na semana passada, um funcionário do conselho escolar do Condado de Fairfax, na Virgínia, prestou juramento sobre livros pornográficos voltados para crianças em vez de uma Bíblia.O novo presidente do Conselho Escolar do Condado de Fairfax, Karl Frisch, fez seu juramento de posse na última quarta-feira e colocou a mão sobre vários livros, incluindo "Lawn Boy", "Gender Queer", "Flamer", "All Boys Aren't Blue" e "The Perks of Being a Wallflower", que estavam nas mãos de seu parceiro.Esses livros, que atualmente estão disponíveis para alunos menores de idade no Condado de Fairfax e em outras escolas públicas dos EUA, retratam graficamente atividades sexuais entre pessoas do mesmo sexo. Alguns dos livros apresentam relações sexuais entre adultos e crianças. O livro "Lawn Boy", por exemplo, supostamente mostra um aluno da quarta série fazendo sexo oral em um homem adulto.Frisch, que se descreve como "defensor de políticas públicas" e "ele/dele", tem poucas raízes na Virgínia, <a href="https://www.dailywire.com/news/school-board-member-sworn-in-on-stack-of-gay-porn-instead-of-bible">de acordo com</a> o Daily Wire. Consultor ateu da campanha democrata da Califórnia, Frisch garantiu seu primeiro mandato no Conselho Escolar do Condado de Fairfax (FCSB) em 2019 após fazer campanha com base na ideologia de gênero.Como ele não tem filhos, o grande interesse de Frisch nas escolas levanta preocupações de que seu objetivo seja sexualizar as crianças e doutriná-las com ideologia de gênero.No site de sua campanha, Frisch se vangloria de ser "a primeira pessoa LGBTQ+ eleita para um cargo local no maior condado da Virgínia e um dos quatro únicos membros abertamente LGBTQ+ do conselho escolar da Comunidade, entre cerca de 800 membros".Stephanie Lundquist-Arora, ex-candidata republicana ao Conselho Escolar do Condado de Fairfax, diz que Frisch e seus colegas já determinaram o uso dos pronomes preferidos."Esse ato circense mais recente em relação ao seu juramento não foi particularmente surpreendente", Lundquist-Arora <a href="https://www.washingtonexaminer.com/restoring-america/community-family/dei-is-the-new-religion-for-fairfax-county-school-board-member-karl-frisch">escreveu</a> no Washington Examiner. "Frisch aborda seu compromisso de levar a agenda LGBT para as escolas públicas do Condado de Fairfax com fervor religioso."Mas Frisch se orgulha de ter feito seu juramento sobre "uma pilha com os cinco livros com temática LGBTQ mais frequentemente banidos por outros sistemas escolares", <a href="https://www.karlfrisch.com/news/frisch-sworn-in-on-banned-books-takes-oath-for-second-term/">de acordo com</a> o site de sua campanha.Ele assume o cargo em 1º de janeiro.

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'Frisch . . . [está empurrando] a agenda LGBT para as escolas públicas do Condado de Fairfax com fervor religioso'

Funcionário do conselho escolar da Virgínia presta juramento sobre livros de pornografia infantil

Nos últimos anos, o número de americanos que acreditam ter nascido com o gênero errado aumentou. Em 2018, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5 (DSM-5), entre <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Gender_dysphoria#:~:text=Epidemiology,-See%20also%3A%20Transgender&amp;text=Different%20studies%20have%20arrived%20at,are%20diagnosable%20with%20gender%20dysphoria.">0,002% e 0,014%</a> da população tinha disforia de gênero - uma <a href="https://www.nhs.uk/conditions/gender-dysphoria/#:~:text=Gender%20dysphoria%20is%20a%20term,harmful%20impact%20on%20daily%20life.">condição</a> psiquiátrica em que uma pessoa acredita que há uma "incompatibilidade entre seu sexo biológico e sua identidade de gênero".&nbsp;Em 2022, o Williams Institute observou que <a href="https://williamsinstitute.law.ucla.edu/publications/trans-adults-united-states/">1,4% dos jovens de 13 a 17 anos</a> se identificavam como "transgêneros", enquanto uma pesquisa da PEW Research descobriu que <a href="https://www.pewresearch.org/short-reads/2022/06/07/about-5-of-young-adults-in-the-u-s-say-their-gender-is-different-from-their-sex-assigned-at-birth/">5% dos jovens adultos</a> questionavam seu gênero biológico.<figure class="image"><img src="https://lh7-us.googleusercontent.com/54nS8xpbeDYe0zLEr1_lhsFUrf5W-MThDCv8S4koiySQOuFhLmOR6mvmaGmRyTPyLU2CqhiZFPD3CdoTSz2WU9Ax9o5ntMb6WYuXrpalBrAGQCIP-Moif3SAcq9TRz6RYbBZRx31essHHF1LOHxEQG8"><figcaption><a href="https://www.reuters.com/investigates/special-report/usa-transyouth-data/">https://www.reuters.com/investigates/special-report/usa-transyouth-data/</a></figcaption></figure>Historicamente, a principal abordagem para o controle dessa condição era o apoio psicológico, com o objetivo de ajudar os indivíduos a se reconciliarem com seu sexo biológico. Mais recentemente, entretanto, houve uma mudança para intervenções físicas. Embora a condição seja psicológica, os médicos têm usado terapias hormonais e procedimentos cirúrgicos para mudar o corpo físico para a identidade de gênero percebida.&nbsp;A frequência dessas intervenções físicas quase <a href="https://apnews.com/article/transgender-surgery-gender-affirming-care-minors-eea6964112e528e8509cf4ba00f3fa52">triplicou</a> nos últimos anos. Embora alguns médicos defendam essas intervenções como um tratamento eficaz para a disforia de gênero, as evidências mostram muitos riscos potenciais à saúde, incluindo infertilidade, problemas cardiovasculares, complicações urinárias, disfunção sexual, anomalias neurológicas, resistência à insulina, cicatrizes permanentes e até mesmo a morte.Os órgãos profissionais de saúde estão começando a reconhecer esses perigos. O American College of Pediatricians (ACPeds) <a href="https://acpeds.org/press/acpeds-calls-on-organizations-to-scrap-current-transgender-protocols-based-on-newly-published-critique">declarou</a> recentemente que os possíveis danos de tais intervenções estão bem documentados, colocando em dúvida os benefícios percebidos. Da mesma forma, o Conselho Nacional de Saúde e Bem-Estar da Suécia <a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9955757/#:~:text=1.2.&amp;text=%E2%80%9CThe%20NBHW%20deems%20that%20the,offered%20only%20in%20exceptional%20cases.">concluiu</a> que os riscos associados aos bloqueadores da puberdade e ao tratamento com terapia hormonal atualmente excedem seus possíveis benefícios para menores de idade.&nbsp;A seguir, um resumo de parte da literatura médica publicada que mostra um risco significativo de danos físicos.MorteExaminando dados populacionais que abrangem quatro décadas na Suécia, um <a href="https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0016885#s2">estudo</a> revelou que os indivíduos que se submeteram a procedimentos de “reatribuição de gênero״ tiveram "um risco três vezes maior de mortalidade por todas as causas" do que aqueles que não se submeteram.&nbsp;Uma <a href="https://www.thelancet.com/journals/landia/article/PIIS2213-8587(21)00185-6/fulltext">investigação</a> separada realizada na Clínica de Identidade de Gênero do Centro Médico da Universidade de Amsterdã, na Holanda, publicada no The Lancet, "mostrou um risco maior de mortalidade em pessoas transgênero que usam tratamento hormonal".Na Dinamarca, um <a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4822482/">estudo</a> que examinou indivíduos "transgêneros" pós-cirurgia durante 30 anos constatou que "um em cada três tinha morbidade somática e aproximadamente um em cada dez havia morrido".Embora esses estudos não façam distinção entre os indivíduos com disforia de gênero que receberam intervenções e os que não receberam, suas descobertas ressaltam a importância de um exame mais detalhado tanto da condição quanto das intervenções. Agora vamos nos aprofundar nas consequências físicas específicas associadas a essas intervenções.Esterilização&nbsp;É um fato importante, embora nem sempre reconhecido, que os procedimentos cirúrgicos que alteram os órgãos sexuais causam infertilidade, e as intervenções hormonais levam à infertilidade, se não forem interrompidas e tratadas a tempo. Esse ponto fundamental é explicitamente detalhado em um estudo intitulado "Fertility Concerns of the Transgender Patient" (Preocupações com a fertilidade do paciente transgênero).&nbsp;Embora o documento explore a possibilidade de indivíduos que se submeteram a esses procedimentos terem filhos por meio de métodos alternativos, ele acaba admitindo que:Tanto os homens quanto as mulheres transgêneros correm o risco de perder seu potencial reprodutivo durante o processo de transição médica ou cirúrgica com GAHT [Gender-Affirming Hormone Therapy] ou cirurgia genital de afirmação de gênero. Por exemplo, os homens trans que se submetem à histerectomia e à ooforectomia e as mulheres trans que se submetem à orquiectomia ficam permanentemente estéreis.Em relação à terapia hormonal, os análogos do hormônio liberador de gonadotropina (GnRHa) são administrados a crianças para <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/B9780323569637000089">facilitar</a> uma "oportunidade para que adolescentes com disforia de gênero explorem sua identidade de gênero ao suspender a progressão da puberdade".&nbsp;Essa intervenção é reconhecida na <a href="https://karger.com/hrp/article/91/6/357/162902/Use-of-Gonadotropin-Releasing-Hormone-Analogs-in">literatura médica</a> como um método que extingue as capacidades reprodutivas. "A terapia com GnRHa impede a maturação de oócitos primários e espermatogônias e pode impedir a maturação de gametas, e atualmente não há métodos comprovados para preservar a fertilidade em adolescentes transgêneros no início da puberdade."Função sexualPresumivelmente, uma pessoa consideraria a função sexual satisfatória um componente vital ao considerar a substituição ou alteração dos órgãos sexuais. No entanto, a pesquisa mostra que essa meta não é atingida por muitos após a cirurgia.Um número <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1743609521003027">significativo</a> de 66% dos pacientes que se submeteram à faloplastia - a construção cirúrgica de um pênis - expressou insatisfação com o resultado. A incapacidade "de penetrar foi o aspecto mais insatisfatório para 47/102 homens transgêneros".Para os homens que se fazem passar por mulheres, a situação apresenta um cenário diferente, mas igualmente angustiante. Um <a href="https://www.auajournals.org/doi/abs/10.1097/JU.0000000000000791">estudo abrangente</a> que pesquisou homens pós-operatórios que se passavam por mulheres sobre vários aspectos da função sexual constatou que "pacientes do sexo masculino relataram níveis mais baixos de função sexual do que mulheres cisgênero".Além disso, outra <a href="https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31668732/">pesquisa</a> intitulada "Prevalence of Sexual Dysfunctions in Transgender Persons" (Prevalência de disfunções sexuais em pessoas transgênero) concluiu que "as disfunções sexuais entre homens e mulheres trans eram muito comuns entre os vários grupos de tratamento".Problemas urináriosAs cirurgias reconstrutivas genitais afetam não apenas a função sexual e a reprodução, mas também a função fundamental da micção.Uma revisão sistemática de oito estudos que <a href="https://journals.lww.com/plasreconsurg/abstract/9900/_urinary_reconstruction_in_genital.1971.aspx">examinaram</a> as complicações urinárias que os homens biológicos tiveram, descobriu uma prevalência de disfunção miccional em 47% a 66% dos casos. A incontinência e os fluxos urinários mal direcionados foram outras complicações significativas, ocorrendo em 23%-33% e 33%-55% dos pacientes, respectivamente.Em relação às mulheres biológicas que se submeteram a cirurgias protéticas, um meta-estudo <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2050052122000129">constatou</a> que elas tiveram uma taxa de complicações muito alta, de 76%. Um achado alarmante foi a ocorrência de fístulas uretrais - uma condição angustiante em que resíduos sólidos e urina são expelidos pela uretra e a incapacidade de esvaziar a bexiga em 34,1% dos casos. Além disso, estenoses uretrais, que resultam em micção dolorosamente lenta, foram observadas em 25,4% dos pacientes.Um estudo específico que analisou mulheres biológicas que se submeteram à faloplastia com alongamento uretral usando um retalho do antebraço radial <a href="https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29128275/">constatou</a> que os "sintomas miccionais problemáticos" eram de fato "predominantes".Cardiovascular&nbsp;O processo de "transição" com a terapia hormonal tem sido associado a impactos negativos substanciais sobre o sistema cardiovascular. De acordo com pesquisas recentes, os derrames <a href="https://journalofcontroversialideas.org/article/3/1/235">aumentaram</a> em um fator de mais de 1,6 para ambos os sexos e os ataques cardíacos em um fator de mais de 4 para mulheres biológicas.Casos elevados de eventos tromboembólicos venosos - formação de coágulos sanguíneos nas veias - também foram associados à terapia hormonal transgênero (THT). Um estudo, publicado na revista Circulation da American Heart Association, <a href="https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIRCULATIONAHA.118.038584">descobriu</a> que os eventos de THT eram "mais altos em mulheres trans que recebiam THT [Terapia Hormonal Transgênero] do que em mulheres de referência [5,5 vezes] e homens [4,5 vezes]. Além disso, as mulheres trans e os homens trans que recebem THT têm um risco [2,6 vezes] maior de infarto do que as mulheres de referência".Outro <a href="https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIRCULATIONAHA.118.038584">estudo</a> revelador que investigou as implicações da terapia hormonal relacionadas ao coração reforçou essas descobertas: "A população transgênero apresentou um histórico mais elevado de infarto do miocárdio [2 a 4 vezes maior] em comparação com a população cisgênero, exceto para mulheres transgênero em comparação com homens cisgênero, mesmo após o ajuste para fatores de risco cardiovascular."NeurológicasAs intervenções hormonais podem, às vezes, estar associadas a complicações neurológicas. Por exemplo, o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) sérico - um biomarcador importante para a saúde neural - foi <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0924977X14003307?via%3Dihub">reduzido</a> em homens em "transição" para mulheres.&nbsp;Essas intervenções podem induzir ainda mais alterações nas estruturas da massa cinzenta do cérebro, o que pode levar a um comprometimento neurológico.Em um <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0306453016307144">estudo</a> desenvolvido para desvendar essa conexão, os pesquisadores concluíram que "a terapia hormonal entre sexos em indivíduos transgêneros leva a alterações nas áreas subcorticais do cérebro. Mostramos que o tratamento com estradiol e antiandrogênio em participantes MtF [Male to Female] induziu reduções no hipocampo, enquanto foram observados aumentos nos ventrículos."Além disso, foi revelado que o risco de desenvolver doenças neurológicas debilitantes, como a esclerose múltipla (EM), é relativamente maior entre a população "transgênero", especialmente naqueles que fazem a "transição" de homem para mulher. A prevalência de esclerose múltipla nesse grupo é <a href="https://journalofcontroversialideas.org/article/3/1/235">cinco vezes</a> maior do que na população em geral. O <a href="https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1352458515627205">estudo</a> relatou "uma forte associação entre Transtornos de Identidade de Gênero (GIDs) e EM em homens que se tornaram mulheres".Sensibilidade à insulinaOs tratamentos hormonais para homens biológicos podem diminuir a sensibilidade à insulina, o que pode causar diabetes tipo 2. Um estudo convincente comparou a sensibilidade à insulina na mesma pessoa antes e um ano após a intervenção hormonal. Os <a href="https://diabetesjournals.org/care/article/43/2/411/36004/Effects-of-Gender-Affirming-Hormone-Therapy-on">resultados</a> demonstraram "diminuição da sensibilidade em tratamentos feminilizantes".Jovens que querem "mudar de gênero" recebem prescrição de hormônios bloqueadores da puberdade para impedir a maturação normal. Um ensaio clínico recente comparou jovens que tomavam análogos do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRHa) com jovens que não faziam intervenções hormonais e <a href="https://www.liebertpub.com/doi/10.1089/trgh.2020.0029">descobriu</a> que "jovens transgêneros que tomavam GnRHa tinham sensibilidade à insulina estimada mais baixa e marcadores glicêmicos e gordura corporal mais altos do que controles cisgêneros com características semelhantes".Efeitos no peitoAs mulheres que querem se tornar homens geralmente se submetem a um procedimento cirúrgico conhecido coloquialmente como "cirurgia de topo". Essa operação, que envolve a remoção dos seios, <a href="https://uihc.org/health-topics/top-surgery-transmen">é conhecida</a> por deixar cicatrizes visíveis e permanentes. As "cicatrizes desaparecem com o tempo, mas nunca desaparecem completamente". Além disso, "a maioria dos pacientes experimenta uma mudança permanente na sensação dos mamilos e da parede torácica".Para homens biológicos que desejam se tornar mulheres, a inserção de implantes mamários é frequentemente realizada. Esse procedimento cirúrgico não está associado apenas a tratamentos de desorientação de gênero; na verdade, muitas mulheres também optam por essa operação por motivos como câncer ou desejo de ter seios maiores. Por ser mais prevalente, existe um volume substancial de dados disponíveis.De acordo com um <a href="https://www.accessdata.fda.gov/cdrh_docs/pdf3/p030053b.pdf">relatório</a> da FDA, a taxa geral de complicações das cirurgias de implante mamário, incluindo reoperações, varia entre 36% e 50%. Além disso, a FDA emitiu <a href="https://www.fda.gov/medical-devices/breast-implants/medical-device-reports-systemic-symptoms-women-breast-implants">alertas</a> sobre os efeitos colaterais específicos do procedimento, incluindo fadiga (43,6%), dor nas articulações (29,0%), ansiedade (22,7%), perda de cabelo (20,3%), depressão (17,2%) e doenças autoimunes (16,6%).ConclusãoReconhecendo os danos profundos e irreversíveis associados às intervenções hormonais e cirúrgicas destinadas a tratar a disforia de gênero, instituições como o Vanderbilt University Medical Center <a href="https://apnews.com/article/health-business-tennessee-nashville-vanderbilt-university-6deb93f7dea92f1b2082c39f72b59766">suspenderam</a> o uso dessas intervenções enquanto aguardam uma revisão completa.&nbsp;Pais, médicos e formuladores de políticas estão <a href="https://www.foxnews.com/media/top-swedish-doctors-blow-whistle-on-trans-puberty-suppressing-drugs-affecting-childrens-bones-experimental">pedindo</a> que algumas dessas intervenções sejam rotuladas como "experimentais" para que os riscos inerentes sejam adequadamente comunicados aos pacientes, conforme exigido pelo princípio do consentimento informado.Os profissionais da área médica, inclusive psicólogos e psiquiatras, devem estar cientes dos danos indeléveis causados por essas cirurgias e tratamentos hormonais e utilizar terapias alternativas ao lidar com casos de disforia de gênero.

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Tentativas médicas de tratar disforia de gênero deixam rastro de lesões em pacientes desavisados

Expondo danos físicos causados por procedimentos de demolição de gêneros

Uma guarda de honra sofreu um colapso repentino na segunda-feira, quando estava ao lado do caixão da falecida juíza Sandra Day O'Connor, que estava sendo velada na Suprema Corte dos EUA.As imagens mostram a guarda não identificada balançando por vários segundos enquanto seu colega tenta segurá-la antes que ela finalmente desmaie. A causa do colapso não foi revelada.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Climate change strikes again: Honor guard collapses at Supreme Court today.<a href="https://t.co/XmcX7W8cnv">pic.twitter.com/XmcX7W8cnv</a>— AlphaFo(@Alphafox78) <a href="https://twitter.com/Alphafox78/status/1736810367274410358?ref_src=twsrc%5Etfw">December 18, 2023</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>O incidente parece seguir uma tendência deste ano envolvendo guardas de honra que desmaiam repentinamente.Em junho, os agentes da mídia culparam a "mudança climática" depois que um guarda real britânico sofreu um <a href="https://frontline.news/pt/post/reino-unido-quinto-membro-da-guarda-colapsa-devido-a-mudanca-climatica">colapso</a> repentino diante das câmeras, o quinto incidente desse tipo em um mês. O incidente ocorreu pouco antes da cerimônia da Ordem da Jarreteira, a ordem de cavalaria mais antiga da Inglaterra. O evento incluía uma procissão liderada pelo Rei Charles, sua primeira como monarca.O guarda, membro da Household Cavalry (Cavalaria Doméstica), desmaiou enquanto permanecia em sua posição enquanto a procissão passava e foi ajudado por policiais no local. A mídia culpou o clima daquele dia, que <a href="https://news.sky.com/story/soldier-helped-by-police-after-fainting-at-kings-first-order-of-the-garter-service-as-monarch-12905545">supostamente</a> atingiu 24 graus Celsius (75,2 graus Fahrenheit).Também em junho, um jovem soldado teve um colapso durante a cerimônia Trooping the Colour. Uma semana antes, três outros guardas tiveram um colapso repentino durante um ensaio para o desfile de aniversário do Rei Charles. Um deles foi escoltado para fora da praça, enquanto os outros dois foram levados em macas.&nbsp;Na vizinha França, naquele mês, as câmeras capturaram o momento em que outro guarda real caiu no chão, logo atrás do presidente francês Emmanuel Macron. Imagens de vídeo mostraram um jovem da Guarda Republicana desmaiando repentinamente em seu posto, momento em que dois homens rapidamente o tiraram de vista atrás de um pilar. Pouco depois, um oficial se colocou na frente do guarda caído para bloquear ostensivamente a visão das câmeras enquanto Macron sorria e acenava para as câmeras.Os agentes de mídia foram rápidos em afirmar que cinco relatos em três semanas de jovens guardas desmaiando em seus postos é um fenômeno normal."Vários soldados desmaiaram nos ensaios do desfile de aniversário do Rei Charles durante uma onda de calor. Fotos mostram que esse é um problema que ocorre há décadas", dizia a <a href="https://www.insider.com/british-royal-family-soldiers-fainting-events-photos-2023-6#with-hotter-temperatures-becoming-more-common-an-army-spokesperson-told-insider-that-medics-are-often-on-standby-at-royal-ceremonies-9">manchete</a> do Insider.Mas o artigo trazia apenas seis casos desde 1957 de desmaios de soldados ou guardas em cerimônias reais, cada um envolvendo um único indivíduo."As ondas de calor dominaram o verão passado e estão se tornando cada vez mais comuns devido às mudanças climáticas", escreveu o site de notícias.

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Incidente parece seguir tendência mundial

Guarda de honra da Suprema Corte sofre colapso repentino em transmissão ao vivo pela TV

Os seres humanos estão contribuindo para o aquecimento global por meio da respiração, alerta um novo <a href="https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0295157#sec015">estudo</a>.Pesquisadores britânicos analisaram 328 amostras de respiração de 104 participantes e encontraram concentrações de gases metano e óxido nitroso, considerados mais prejudiciais ao meio ambiente do que o dióxido de carbono (CO2). Embora os seres humanos também emitam CO2, ele geralmente é absorvido pela vida vegetal e, portanto, tem um impacto insignificante sobre o meio ambiente.Entre os participantes, aqueles que emitiam mais metano pela respiração eram mais propensos a ser do sexo feminino e a ter mais de 30 anos de idade, embora os pesquisadores não saibam ao certo o motivo.Os autores do estudo também não têm certeza do que está causando o aparecimento desses gases no corpo humano. Eles rejeitam a sugestão de que uma dieta vegetariana, em vez de uma dieta mais carnívora, seria impactante."Os fatores que afetam as emissões humanas de CH4 e N2O não são bem compreendidos e os impactos do envelhecimento da população e das mudanças nas dietas ainda são relativamente incertos", escreveram os pesquisadores. "A conversão de dietas com alto teor de carne e proteína em opções vegetarianas com mais fibras para mitigar as emissões de gases de efeito estufa provenientes da produção de carne pode resultar em uma maior produção de gases no intestino humano, o que pode resultar em um elemento de troca de poluição."De fato, os pesquisadores analisaram os hábitos alimentares dos participantes e descobriram que o consumo de carne não teve influência sobre os níveis de metano e óxido nitroso expelidos pela respiração.No entanto, os autores recomendam que os pesquisadores continuem a estudar se "regimes alimentares rígidos" podem reduzir o efeito das emissões.Na conclusão do estudo, eles também alertam para o fato de que o impacto da respiração humana no meio ambiente não deve ser considerado "insignificante" e acrescentam que isso é exacerbado pela flatulência humana."Pedimos cautela na suposição de que as emissões dos seres humanos são insignificantes. Neste estudo, relatamos apenas as emissões na respiração, e é provável que as emissões de flatulência aumentem significativamente esses valores", concluíram os pesquisadores.A respiração humana é apenas o último infrator determinado a causar a "mudança climática". Outros fatores incluem as Forças Armadas dos EUA, que grupos financiados por Soros <a href="https://frontline.news/post/globalist-groups-demand-us-close-military-over-climate-change">recomendaram</a> recentemente que fossem reduzidas ou abolidas para preservar o meio ambiente.Outro fator que contribui para a "mudança climática" é a propriedade de carros particulares.De acordo com um relatório publicado por grupos globalistas e acadêmicos no início deste ano, todos os carros - inclusive os veículos elétricos (VEs) - são prejudiciais ao meio ambiente. Como os VEs são construídos com baterias de lítio, o atual impulso para converter carros em VEs por globalistas como Joe Biden - que <a href="https://www.whitehouse.gov/briefing-room/statements-releases/2021/08/05/fact-sheet-president-biden-announces-steps-to-drive-american-leadership-forward-on-clean-cars-and-trucks/">determinou</a> que os VEs constituam 50% da frota nacional dos EUA até 2030 - levará a uma escassez de lítio. Quando isso acontecer, o lítio precisará ser extraído, o que prejudicará o meio ambiente.Até 2050, projeta o relatório, o mercado de veículos elétricos exigirá o triplo do lítio usado atualmente e, portanto, exigirá uma mineração significativa.Portanto, como a "solução" para a "mudança climática" causará, de fato, mais mudanças climáticas, os autores sugerem a redução da propriedade de carros.

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